terça-feira, 31 de agosto de 2010

Pequenos e micros sustentam emprego

As micro e pequenas empresas foram responsáveis por 71,3% do saldo líquido de empregos criados em maio deste ano. A maior parte das vagas foi oferecida por empreendimentos com até quatro trabalhadores, seguida pelos que têm entre 20 e 99 funcionários, segundo o último levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP).

Os números confirmam dados do Ministério do Trabalho que reafirmam com pequenas diferenças que o mesmo ocorre em todas as regiões brasileiras. Entusiasta do empreendedorismo e do fortalecimento das micro e pequenas empresas, o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse que esta é a expectativa para a economia brasileira quando se fortalece o pequeno negócio e o empreendedorismo é estimulado.

Para o deputado Hauly é importante que até o final da legislatura sejam aprovadas as mudanças no Simples propostas pela Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, amplamente discutidas antes de ser incluídas no projeto de lei 591/2010. "Vamos criando o cenário futuro de desenvolvimento do País", disse.

A pesquisa revelou também que a idade média dos novos empreendedores é de 37 anos. O maior porcentual (49%) está na faixa de 25 a 39 anos, seguido pela faixa de 40 a 49 anos (24%). A estabilidade econômica é o maior estímulo para o surgimento do empresário empreendedor que investe em nichos de mercado em termos de produtos, processos e mercados.

"Quando houver melhor índice de escolaridade e o empreendedorismo for disciplina nas escolas teremos maior expectativa", disse o deputado Hauly.

Fruet alerta estudantes para o risco de generalização na política


Falando na manhã desta segunda-feira (30) para uma atenta plateia de estudantes de ensino médio do Colégio Marista Paranaense, em Curitiba, o candidato ao Senado Gustavo Fruet estimulou os jovens a buscarem informação sobre as pessoas que disputam cargos eletivos. E condenou a tendência à generalização, que associa todos os políticos à corrupção. “É um erro imaginar que na política só tem corruptos, assim como seria um erro dizer que só tem anjos. Na política, como na sociedade de maneira geral, tem de tudo”, afirmou.

Gustavo Fruet falou durante uma hora para cerca de 180 estudantes e surpreendeu-se com o interesse demonstrado pelos jovens. “É muito satisfatório quando encontramos jovens preocupados com o futuro do País e interessados em política”, afirmou, depois de responder a uma série de perguntas de alunos. Infelizmente, observou Gustavo, é pequena a parcela da população que se interessa por assuntos da vida pública. Ele apresentou dados de várias pesquisas que mostram a indiferença e a descrença da população – e especialmente dos jovens – em relação à política.

“A imagem do Congresso hoje é tão negativa que a população acha que a democracia pode funcionar sem o Legislativo, o que é muito perigoso”, afirmou Gustavo. Ele também alertou para o risco da extinção da oposição no Brasil, o que seria lesivo à democracia. “Não se trata de fazer oposição por oposição, mas de fiscalizar os atos do governo, o que é um papel essencial do Parlamento”, afirmou.

Gustavo falou também sobre o papel de um senador, lembrando que as campanhas políticas devem educar o eleitor. “Senador não é prefeito, governador ou presidente da República para fazer obras. Um senador deve fazer boas leis e fiscalizar o governo”, destacou.

No tempo reservado às perguntas, os jovens quiseram saber as ideias de Gustavo Fruet sobre educação, reforma tributária e jornada de trabalho, entre outros temas. O candidato listou uma série de temas relacionados à educação que já votou como deputado e comprometeu-se a ser o “senador da educação”. Ele também defendeu a necessidade de uma reforma tributária e disse que é a favor da redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, desde que vinculada a uma redução de impostos, para não onerar as empresas, especialmente as de pequeno porte.

sábado, 28 de agosto de 2010

Em debate Fruet mostra propostas que agradam jornalistas e eleitores


O candidato a senador Gustavo Fruet foi recebido com festa e saiu sob cumprimentos, de amigos e eleitores, do debate promovido na noite desta quinta-feira pela TV Bandeirantes, na sede da emissora em Curitiba. Na chegada ele foi recepcionado por mais de 100 pessoas que o carregaram nos braços e, na saída recebeu aplausos e cumprimentos pela exposição de ideias com tranqüilidade e clareza.

Gustavo abriu e encerrou o debate. Na abertura, explicou que quer ser senador para atuar em sintonia com o Paraná, fiscalizar o poder público, ajudar a tirar o Senado da agenda policial para que ele desempenhe suas funções de fato, e também para legislar bem em favor do Paraná.

Ele destacou que temas essenciais para o País e para o Estado estarão em pauta no Senado nos próximos anos, como as reformas – tributária, política e da Previdência - e disse que esta eleição é a oportunidade de renovação na política do Paraná. Gustavo fez questão, já na abertura, de falar de todos os candidatos da coligação Novo Paraná – Beto Richa, Flavio Arns e Ricardo Barros –, numa demonstração de harmonia.

“Fico pensando como seria se um de nós tivesse em algum momento entrado com processo judicial contra outro integrante da chapa”, numa alusão à coligação adversária, que reúne candidatos que até há pouco tempo eram inimigos políticos.

Lula ataca minoritários da Petrobras


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva resiste à possibilidade de aceitar o preço de US$ 8,50 para cada barril que a União usar na capitalização da Petrobras. Segundo a Folha apurou, Lula prefere um valor próximo a US$ 10.

Segundo lei aprovada pelo Congresso, a União está autorizada a dar 5 bilhões de barris do pré-sal como sua contrapartida no aumento de capital da estatal.
Lula já havia rejeitado a primeira avaliação de laudo encomendado pela Petrobras, que cotou cada barril do governo de US$ 5 a US$ 6.

O laudo da ANP (Agência Nacional do Petróleo) avaliou o mesmo barril entre US$ 10 e US$ 12. Segundo relato de um técnico envolvido nas negociações, o governo vai fixar um número mais próximo ao da ANP.

Em reuniões nos últimos dias, a área técnica do governo chegou a estimar cada barril na casa dos US$ 8. Nas simulações mais recentes, apareceram valores entre US$ 8,20 e US$ 8,50.

Mas Lula, nas palavras de um auxiliar direto, acha pouco e resiste aos US$ 8,50. O número final ainda não foi apresentado ao presidente.

A ANP vem defendendo publicamente uma cotação mais alta: cerca de US$ 9.

PODER DE FOGO

Quanto maior o valor do barril, mais difícil para que acionistas minoritários acompanhem a União na operação de aumento de capital da Petrobras.

Quanto menor o valor, menos poder de fogo tem o governo federal, que é o acionista majoritário da companhia estatal, para abocanhar fatia maior da empresa.

Hoje, a União detém 32% do capital total da empresa. Entre as ações com direito a voto, o governo possui maioria, o que lhe dá o direito de controlar a empresa: 51%.

A intenção de Lula é aumentar a fatia da União para além dos 32% do capital total. A expectativa é chegar à casa dos 40%.

Há entraves para a realização da capitalização da Petrobras na data marcada, 30 de setembro. Além do preço do barril, uma avaliação política tem pesado na decisão de manter ou não o cronograma original. Uma ala do governo defende que a capitalização aconteça somente depois de 3 de outubro, o dia do primeiro turno das eleições.

Na opinião desse grupo, com a possibilidade de vitória de Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno, haveria maior interesse privado na capitalização da empresa. Afinal, Dilma, quando ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, foi a principal responsável pelo projeto de capitalização da estatal.

A Petrobras tem insistido em manter a data de 30 de setembro porque está preocupada em arregimentar recursos para sustentar seu plano de investimento para o período de 2011 a 2014, de valor acima dos US$ 200 bilhões.

Nos bastidores, o governo promete uma decisão final até depois de amanhã.

Fonte: folha.uol.com.br

Projeto de Hauly defende controle da publicidade para público infantil


Manifesto que acaba de ser lançado na internet já recolheu milhares de assinaturas pedindo a extinção da publicidade para o público infantil. Porém, desde 2001 o deputado federal Luiz Carlos Hauly tenta aprovar no Congresso Nacional projeto de lei de sua autoria para disciplinar com rigor a publicidade voltado para as crianças. Devido à pressão de grupos de comunicação e também de grandes empresas, a tramitação do projeto segue vagarosa pelas comissões da Câmara Federal.

Para Hauly, pais, educadores e tantas outras pessoas preocupadas com o futuro das crianças brasileiras devem se posicionar contra as campanhas de propagandas que exploram o imaginário ingênuo das crianças. “A propaganda abusiva tem afetado em muito crianças e também os adolescentes, despertando o consumismo desenfreado, vício em álcool e cigarro, e também a descoberta precoce da sexualidade”, explica.

Como conseqüência da massificação da publicidade para o público infantil, conforme Hauly, acaba-se estabelecendo uma disputa acirrada entre os filhos (que passam a pedir todo tipo de presentes e objetos) e os pais ( que precisam aprender a dizer não ao consumismo desenfreado).
O deputado cita como exemplo pesquisa que mostra que os chamados consumidor-mirins
interferem em até 70% na compra do supermercado do mês.

“Eles dão palpite desde os essenciais aos supérfluos. Não haveria problema se o resultado não fosse catastrófico: obesidade infantil, erotização precoce, consumo precoce de tabaco e álcool, stress familiar, banalização da agressividade e violência”, advertiu.

Pesquisa divulgada recentemente mostra que 73% dos pais concordam em restringir a publicidade voltada ao público infantil. As principais justificativas dos entrevistados para a restrição às propagandas são o consumismo infantil, a incitação a má alimentação, ao sexo e à violência. Cerca de 70% dos pais entrevistados afirmaram serem influenciados pelos filhos na hora da compra. A pesquisa, mostra ainda que para os pais o maior influenciador dos pedidos dos filhos são as propagandas (38%). Em seguida estão os personagens de filmes ou de programas de TV (18% e 16%, respectivamente).

“Seria necessário que não houvesse hoje publicidade que falasse diretamente à criança. A influência sempre vai ser muito grande. É uma verdadeira covardia endereçar mensagens comerciais pedindo às crianças que comprem, que consumam serviços, muitas vezes produtos alimentícios, porque elas não conseguem fazer uma análise crítica como os adultos", avalia Isabella Henriques, coordenadora do Projeto Criança e Consumo do Instituo Alana. Ela cita como exemplo países como Suécia e a Noruega, onde a publicidade na televisão voltada ao publico infantil foi totalmente proibida.

Para Hauly, a sociedade como um todo precisa ser conscientizada de que a defesa da vida com dignidade passa também pela proibição da propaganda abusiva voltada para crianças e adolescentes.

Ibope mostra crescimento de Fruet


Pesquisa Ibope divulgada na noite desta quinta-feira (26) confirma a trajetória de ascensão do candidato ao Senado Gustavo Fruet. Gustavo cresceu nove pontos e está agora com 20%, quase o dobro do registrado na pesquisa anterior, no início do mês. Foi o maior crescimento proporcional entre todos os candidatos.

O Ibope confirma a tendência de ascensão de Gustavo registrada pelo Vox Populi que há duas semanas apontou crescimento de 16% para 20%.

O resultado coloca Gustavo Fruet em terceiro lugar na corrida pelo Senado, mas em ascensão e com grande potencial de crescimento.

Gustavo Fruet tomou conhecimento dos resultados do Ibope com a mesma serenidade com que recebeu pesquisas anteriores e lembrou que ainda há um grande número de eleitores que não decidiu em quem votar.

“Há uma grande receptividade à minha candidatura nas viagens pelo Estado e nas visitas a municípios da Região Metropolitana e também em Curitiba pode-se perceber cada vez mais apoio à medida que mais pessoas vão tomando conhecimento de que sou candidato”, disse Gustavo. Entre os candidatos ao Senado, Gustavo Fruet é o que tem menos tempo de campanha, porque saiu candidato no início de julho.

Recado do Hauly

Recado do Hauly para os micro-empreendedores.