quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Vote certo! Vote 45!
O deputado federal Luiz Carlos Hauly tem recebido apoio de eleitores de todas as regiões do Paraná. São manifestações espontâneas de paranaenses que reconhecem o trabalho de Hauly na Câmara Federal. Hauly agradece a todas as pessoas por esse grande incentivo ao longo dessa campanha.
Um destes apoios, é a carta de Natalina de Jesus Mendonça (TICA), comerciante de Londrina e voluntária de trabalho social em Ibiporã.
Um destes apoios, é a carta de Natalina de Jesus Mendonça (TICA), comerciante de Londrina e voluntária de trabalho social em Ibiporã.
Dicas de uma londrinense para votar bem:
“Escrevi algumas linhas para dizer que nós, eleitores, precisamos avaliar muito bem em quem nós vamos votar. Meu conselho é o seguinte:
- Não se deixem levar por promessas de campanha.
- Veja o que o candidato já fez e não apenas aquilo que ele promete fazer;
- Analise muito bem o passado do candidato;
- Observe como ele é na sua vida profissional e no seu relacionamento familiar;
- É muito importante analisar o compromisso do candidato com Londrina e região.
“Escrevi algumas linhas para dizer que nós, eleitores, precisamos avaliar muito bem em quem nós vamos votar. Meu conselho é o seguinte:
- Não se deixem levar por promessas de campanha.
- Veja o que o candidato já fez e não apenas aquilo que ele promete fazer;
- Analise muito bem o passado do candidato;
- Observe como ele é na sua vida profissional e no seu relacionamento familiar;
- É muito importante analisar o compromisso do candidato com Londrina e região.
Por essas e tantas outras qualidades, o meu candidato a deputado federal é Luiz Carlos Hauly. Além das leis que beneficiam milhões de brasileiros, Hauly também tem sido parceiro do Hospital do Câncer, do Hospital Universitário, da Santa Casa, do Evangélico, das APAES do Paraná, da Fazenda Esperança (Ibiporã), do Cervim (Rolândia) e de tantas outras entidades assistenciais de Londrina e Região.
Além de Hauly para federal (4515) também estou com Gustavo Fruet-senador (456), Beto Richa-governador (45) e José Serra-presidente (45)”.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
VOCÊ SABIA?
Que o deputado Luiz Carlos Hauly representa o Brasil em fóruns mundiais e perante a Organização dos Estados Americanos?

O FIPA já está construindo sua história. Atuou firmemente na formação de novas lideranças femininas para que possam se inserir na política partidária e assim vencer as dificuldades que ora se apresentam e aumentar a participação feminina na política; na realização de oficinas de trabalho no âmbito do comércio internacional, uma oportunidade para representantes de países que ainda não conseguiram entender a melhor forma de negociar no mundo global; além de debater formas de combater o terrorismo, buscar a transparência na administração pública, assuntos fiscais, dívidas e harmonização de tributos.
Hauly é presidente do FIPA desde 2007 e nessa função manteve encontros com os grupos parlamentares Estados Unidos/Brasil e com o secretário-geral da OEA. Na tribuna da OEA falou sobre a integração de esforços contra a fome no mundo e pela paz entre os povos. Também presidente do Grupo Parlamentar Brasil/Estados Unidos, ele tem buscado mobilizar o Congresso para aprovar um acordo que acabe com a bitributação entre os dois países e fortaleça a relação comercial.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Eu apoio, eu voto 4515!
Clique na imagem e salve em tamanho maior.
Chegou a hora de escolhermos o melhor para o nosso futuro! Não esqueça, neste domingo, dia 03 de Outubro, é Hauly 4515, para deputado federal!
Siga o Hauly no twitter - @deputadohauly
sábado, 25 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Hauly apoia utilização da Lei ''Ficha Limpa'', nesta eleição
O Deputado Hauly é um dos deputados da Câmara Federal que defendem a utilização da Lei do Ficha Limpa já para esta eleição.
No impasse, a decisão do Supremo, que deveria ter acontecido ontem, foi adiada. O STF vota para fazer com que a Lei seja válida para esta eleição.
Hauly é um dos deputados que tem votado a favor da Lei do ''Ficha Limpa'', desde o início. Além disso, Hauly é autor do Projeto de Lei 7396/10, do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que cria um sistema de "ficha limpa" - similar à lei aprovada para os políticos - para impedir que pessoas condenadas criminalmente ocupem cargos de direção ou em conselhos fiscais e de administração de: partido político, organização não governamental, sindicato, associação classista legalmente constituída, entidade esportiva, entidade de utilidade pública, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e organização da sociedade civil de interesse público (Oscip).
O presidente da OAB, Ophir Cavalcante, apoia a proposta no que diz respeito à ampliação do conceito da transparência e da moralidade para todos os setores. "O conceito de ficha limpa abarca todas as pessoas que têm relação com o Estado, desde as que têm uma participação direta no Estado, sendo eleitas ou nomeadas, até as que têm uma participação indireta, recebendo verbas públicas", explica.
No Twitter, Hauly expôs sua opinião, e afirmou ser a favor de que a Lei seja aplicada nesta eleição:
"Fui um dos que assinaram imediatamente o projeto para que fosse votado rapidamente. http://migre.me/1oe1o"
"Acompanhei votação Lei Ficha Limpa no STF. Empate 5 a 5 será decidido depois. Tem que valer já, para isso votei nela."
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Escândalo na Casa Civil aquece corrida presidencial
Pela primeira vez em dois meses, Dilma apresenta revés na campanha. Os resultados divulgados hoje pelo Datafolha indicam interrupção do crescimento da vantagem que a petista vinha imprimindo a seus adversários desde que assumiu a liderança no início de agosto.
A tendência reflete não só o prejuízo sofrido pela candidatura do governo após denúncias de tráfico de influência na Casa Civil, a conseqüente demissão de Erenice Guerra, como também a evolução de Marina Silva para segmentos menos elitizados do eleitorado.
Aproximadamente metade dos brasileiros tomou conhecimento da queda de Erenice. Poucos são os que se julgam bem informados sobre o fato.
Dilma segue na frente, mas vantagem sobre adversários cai 5 pontos, diz Datafolha
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A exemplo do que aconteceu com a quebra do sigilo fiscal de familiares de José Serra, o episódio atingiu especialmente estratos típicos da classe média --os mais escolarizados e de maior renda. Nesses subconjuntos, diferente do que aconteceu em levantamentos anteriores, o tucano até se beneficia, mas é a candidata do PV que demonstra maior alcance.
Marina cresce novamente entre os que têm nível superior e que ganham mais de cinco salários mínimos, mas sobe também entre os que têm ensino médio e faixa de renda intermediária (de dois a cinco salários). Tais estratos têm maior peso na composição do eleitorado.
Com as oscilações positivas de Serra e Marina, e a variação negativa de Dilma, o saldo é uma queda de cinco pontos percentuais na diferença que a petista mantinha sobre a soma dos demais candidatos.
A vantagem que há uma semana era de 12 pontos percentuais caiu para sete pontos. O parâmetro é importante porque indica a probabilidade de a disputa ir para o segundo turno ou terminar já no dia 3 de outubro.
Quanto menor a diferença entre o líder das intenções de voto e os outros candidatos, maior a probabilidade de segundo turno.
Apenas para ilustrar a importância do dado, vale a observação da curva da diferença entre Lula e a soma dos outros candidatos na disputa pela reeleição em 2006.
Em pesquisa realizada em 22 de setembro daquele ano, a vantagem de Lula para os demais era de oito pontos percentuais. Na pesquisa seguinte, antes do último debate, na TV Globo, a distância caiu para cinco pontos.
Na véspera da eleição, sem participar do programa, o petista viu sua taxa de intenção de voto cair para 46% e a de seus adversários somar também 46%.
Em 2006, a eleição foi para o segundo turno, mas nada garante que em 2010 a história se repita. O cenário e o ambiente são outros. A candidata também. E há ainda os debates.
Clique no gráfico para vê-lo em tamanho maior.
A tendência reflete não só o prejuízo sofrido pela candidatura do governo após denúncias de tráfico de influência na Casa Civil, a conseqüente demissão de Erenice Guerra, como também a evolução de Marina Silva para segmentos menos elitizados do eleitorado.
Aproximadamente metade dos brasileiros tomou conhecimento da queda de Erenice. Poucos são os que se julgam bem informados sobre o fato.
Dilma segue na frente, mas vantagem sobre adversários cai 5 pontos, diz Datafolha
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A exemplo do que aconteceu com a quebra do sigilo fiscal de familiares de José Serra, o episódio atingiu especialmente estratos típicos da classe média --os mais escolarizados e de maior renda. Nesses subconjuntos, diferente do que aconteceu em levantamentos anteriores, o tucano até se beneficia, mas é a candidata do PV que demonstra maior alcance.
Marina cresce novamente entre os que têm nível superior e que ganham mais de cinco salários mínimos, mas sobe também entre os que têm ensino médio e faixa de renda intermediária (de dois a cinco salários). Tais estratos têm maior peso na composição do eleitorado.
Com as oscilações positivas de Serra e Marina, e a variação negativa de Dilma, o saldo é uma queda de cinco pontos percentuais na diferença que a petista mantinha sobre a soma dos demais candidatos.
A vantagem que há uma semana era de 12 pontos percentuais caiu para sete pontos. O parâmetro é importante porque indica a probabilidade de a disputa ir para o segundo turno ou terminar já no dia 3 de outubro.
Quanto menor a diferença entre o líder das intenções de voto e os outros candidatos, maior a probabilidade de segundo turno.
Apenas para ilustrar a importância do dado, vale a observação da curva da diferença entre Lula e a soma dos outros candidatos na disputa pela reeleição em 2006.
Em pesquisa realizada em 22 de setembro daquele ano, a vantagem de Lula para os demais era de oito pontos percentuais. Na pesquisa seguinte, antes do último debate, na TV Globo, a distância caiu para cinco pontos.
Na véspera da eleição, sem participar do programa, o petista viu sua taxa de intenção de voto cair para 46% e a de seus adversários somar também 46%.
Em 2006, a eleição foi para o segundo turno, mas nada garante que em 2010 a história se repita. O cenário e o ambiente são outros. A candidata também. E há ainda os debates.
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