terça-feira, 31 de agosto de 2010

Pequenos e micros sustentam emprego

As micro e pequenas empresas foram responsáveis por 71,3% do saldo líquido de empregos criados em maio deste ano. A maior parte das vagas foi oferecida por empreendimentos com até quatro trabalhadores, seguida pelos que têm entre 20 e 99 funcionários, segundo o último levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP).

Os números confirmam dados do Ministério do Trabalho que reafirmam com pequenas diferenças que o mesmo ocorre em todas as regiões brasileiras. Entusiasta do empreendedorismo e do fortalecimento das micro e pequenas empresas, o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse que esta é a expectativa para a economia brasileira quando se fortalece o pequeno negócio e o empreendedorismo é estimulado.

Para o deputado Hauly é importante que até o final da legislatura sejam aprovadas as mudanças no Simples propostas pela Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, amplamente discutidas antes de ser incluídas no projeto de lei 591/2010. "Vamos criando o cenário futuro de desenvolvimento do País", disse.

A pesquisa revelou também que a idade média dos novos empreendedores é de 37 anos. O maior porcentual (49%) está na faixa de 25 a 39 anos, seguido pela faixa de 40 a 49 anos (24%). A estabilidade econômica é o maior estímulo para o surgimento do empresário empreendedor que investe em nichos de mercado em termos de produtos, processos e mercados.

"Quando houver melhor índice de escolaridade e o empreendedorismo for disciplina nas escolas teremos maior expectativa", disse o deputado Hauly.

Fruet alerta estudantes para o risco de generalização na política


Falando na manhã desta segunda-feira (30) para uma atenta plateia de estudantes de ensino médio do Colégio Marista Paranaense, em Curitiba, o candidato ao Senado Gustavo Fruet estimulou os jovens a buscarem informação sobre as pessoas que disputam cargos eletivos. E condenou a tendência à generalização, que associa todos os políticos à corrupção. “É um erro imaginar que na política só tem corruptos, assim como seria um erro dizer que só tem anjos. Na política, como na sociedade de maneira geral, tem de tudo”, afirmou.

Gustavo Fruet falou durante uma hora para cerca de 180 estudantes e surpreendeu-se com o interesse demonstrado pelos jovens. “É muito satisfatório quando encontramos jovens preocupados com o futuro do País e interessados em política”, afirmou, depois de responder a uma série de perguntas de alunos. Infelizmente, observou Gustavo, é pequena a parcela da população que se interessa por assuntos da vida pública. Ele apresentou dados de várias pesquisas que mostram a indiferença e a descrença da população – e especialmente dos jovens – em relação à política.

“A imagem do Congresso hoje é tão negativa que a população acha que a democracia pode funcionar sem o Legislativo, o que é muito perigoso”, afirmou Gustavo. Ele também alertou para o risco da extinção da oposição no Brasil, o que seria lesivo à democracia. “Não se trata de fazer oposição por oposição, mas de fiscalizar os atos do governo, o que é um papel essencial do Parlamento”, afirmou.

Gustavo falou também sobre o papel de um senador, lembrando que as campanhas políticas devem educar o eleitor. “Senador não é prefeito, governador ou presidente da República para fazer obras. Um senador deve fazer boas leis e fiscalizar o governo”, destacou.

No tempo reservado às perguntas, os jovens quiseram saber as ideias de Gustavo Fruet sobre educação, reforma tributária e jornada de trabalho, entre outros temas. O candidato listou uma série de temas relacionados à educação que já votou como deputado e comprometeu-se a ser o “senador da educação”. Ele também defendeu a necessidade de uma reforma tributária e disse que é a favor da redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, desde que vinculada a uma redução de impostos, para não onerar as empresas, especialmente as de pequeno porte.

sábado, 28 de agosto de 2010

Em debate Fruet mostra propostas que agradam jornalistas e eleitores


O candidato a senador Gustavo Fruet foi recebido com festa e saiu sob cumprimentos, de amigos e eleitores, do debate promovido na noite desta quinta-feira pela TV Bandeirantes, na sede da emissora em Curitiba. Na chegada ele foi recepcionado por mais de 100 pessoas que o carregaram nos braços e, na saída recebeu aplausos e cumprimentos pela exposição de ideias com tranqüilidade e clareza.

Gustavo abriu e encerrou o debate. Na abertura, explicou que quer ser senador para atuar em sintonia com o Paraná, fiscalizar o poder público, ajudar a tirar o Senado da agenda policial para que ele desempenhe suas funções de fato, e também para legislar bem em favor do Paraná.

Ele destacou que temas essenciais para o País e para o Estado estarão em pauta no Senado nos próximos anos, como as reformas – tributária, política e da Previdência - e disse que esta eleição é a oportunidade de renovação na política do Paraná. Gustavo fez questão, já na abertura, de falar de todos os candidatos da coligação Novo Paraná – Beto Richa, Flavio Arns e Ricardo Barros –, numa demonstração de harmonia.

“Fico pensando como seria se um de nós tivesse em algum momento entrado com processo judicial contra outro integrante da chapa”, numa alusão à coligação adversária, que reúne candidatos que até há pouco tempo eram inimigos políticos.

Lula ataca minoritários da Petrobras


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva resiste à possibilidade de aceitar o preço de US$ 8,50 para cada barril que a União usar na capitalização da Petrobras. Segundo a Folha apurou, Lula prefere um valor próximo a US$ 10.

Segundo lei aprovada pelo Congresso, a União está autorizada a dar 5 bilhões de barris do pré-sal como sua contrapartida no aumento de capital da estatal.
Lula já havia rejeitado a primeira avaliação de laudo encomendado pela Petrobras, que cotou cada barril do governo de US$ 5 a US$ 6.

O laudo da ANP (Agência Nacional do Petróleo) avaliou o mesmo barril entre US$ 10 e US$ 12. Segundo relato de um técnico envolvido nas negociações, o governo vai fixar um número mais próximo ao da ANP.

Em reuniões nos últimos dias, a área técnica do governo chegou a estimar cada barril na casa dos US$ 8. Nas simulações mais recentes, apareceram valores entre US$ 8,20 e US$ 8,50.

Mas Lula, nas palavras de um auxiliar direto, acha pouco e resiste aos US$ 8,50. O número final ainda não foi apresentado ao presidente.

A ANP vem defendendo publicamente uma cotação mais alta: cerca de US$ 9.

PODER DE FOGO

Quanto maior o valor do barril, mais difícil para que acionistas minoritários acompanhem a União na operação de aumento de capital da Petrobras.

Quanto menor o valor, menos poder de fogo tem o governo federal, que é o acionista majoritário da companhia estatal, para abocanhar fatia maior da empresa.

Hoje, a União detém 32% do capital total da empresa. Entre as ações com direito a voto, o governo possui maioria, o que lhe dá o direito de controlar a empresa: 51%.

A intenção de Lula é aumentar a fatia da União para além dos 32% do capital total. A expectativa é chegar à casa dos 40%.

Há entraves para a realização da capitalização da Petrobras na data marcada, 30 de setembro. Além do preço do barril, uma avaliação política tem pesado na decisão de manter ou não o cronograma original. Uma ala do governo defende que a capitalização aconteça somente depois de 3 de outubro, o dia do primeiro turno das eleições.

Na opinião desse grupo, com a possibilidade de vitória de Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno, haveria maior interesse privado na capitalização da empresa. Afinal, Dilma, quando ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, foi a principal responsável pelo projeto de capitalização da estatal.

A Petrobras tem insistido em manter a data de 30 de setembro porque está preocupada em arregimentar recursos para sustentar seu plano de investimento para o período de 2011 a 2014, de valor acima dos US$ 200 bilhões.

Nos bastidores, o governo promete uma decisão final até depois de amanhã.

Fonte: folha.uol.com.br

Projeto de Hauly defende controle da publicidade para público infantil


Manifesto que acaba de ser lançado na internet já recolheu milhares de assinaturas pedindo a extinção da publicidade para o público infantil. Porém, desde 2001 o deputado federal Luiz Carlos Hauly tenta aprovar no Congresso Nacional projeto de lei de sua autoria para disciplinar com rigor a publicidade voltado para as crianças. Devido à pressão de grupos de comunicação e também de grandes empresas, a tramitação do projeto segue vagarosa pelas comissões da Câmara Federal.

Para Hauly, pais, educadores e tantas outras pessoas preocupadas com o futuro das crianças brasileiras devem se posicionar contra as campanhas de propagandas que exploram o imaginário ingênuo das crianças. “A propaganda abusiva tem afetado em muito crianças e também os adolescentes, despertando o consumismo desenfreado, vício em álcool e cigarro, e também a descoberta precoce da sexualidade”, explica.

Como conseqüência da massificação da publicidade para o público infantil, conforme Hauly, acaba-se estabelecendo uma disputa acirrada entre os filhos (que passam a pedir todo tipo de presentes e objetos) e os pais ( que precisam aprender a dizer não ao consumismo desenfreado).
O deputado cita como exemplo pesquisa que mostra que os chamados consumidor-mirins
interferem em até 70% na compra do supermercado do mês.

“Eles dão palpite desde os essenciais aos supérfluos. Não haveria problema se o resultado não fosse catastrófico: obesidade infantil, erotização precoce, consumo precoce de tabaco e álcool, stress familiar, banalização da agressividade e violência”, advertiu.

Pesquisa divulgada recentemente mostra que 73% dos pais concordam em restringir a publicidade voltada ao público infantil. As principais justificativas dos entrevistados para a restrição às propagandas são o consumismo infantil, a incitação a má alimentação, ao sexo e à violência. Cerca de 70% dos pais entrevistados afirmaram serem influenciados pelos filhos na hora da compra. A pesquisa, mostra ainda que para os pais o maior influenciador dos pedidos dos filhos são as propagandas (38%). Em seguida estão os personagens de filmes ou de programas de TV (18% e 16%, respectivamente).

“Seria necessário que não houvesse hoje publicidade que falasse diretamente à criança. A influência sempre vai ser muito grande. É uma verdadeira covardia endereçar mensagens comerciais pedindo às crianças que comprem, que consumam serviços, muitas vezes produtos alimentícios, porque elas não conseguem fazer uma análise crítica como os adultos", avalia Isabella Henriques, coordenadora do Projeto Criança e Consumo do Instituo Alana. Ela cita como exemplo países como Suécia e a Noruega, onde a publicidade na televisão voltada ao publico infantil foi totalmente proibida.

Para Hauly, a sociedade como um todo precisa ser conscientizada de que a defesa da vida com dignidade passa também pela proibição da propaganda abusiva voltada para crianças e adolescentes.

Ibope mostra crescimento de Fruet


Pesquisa Ibope divulgada na noite desta quinta-feira (26) confirma a trajetória de ascensão do candidato ao Senado Gustavo Fruet. Gustavo cresceu nove pontos e está agora com 20%, quase o dobro do registrado na pesquisa anterior, no início do mês. Foi o maior crescimento proporcional entre todos os candidatos.

O Ibope confirma a tendência de ascensão de Gustavo registrada pelo Vox Populi que há duas semanas apontou crescimento de 16% para 20%.

O resultado coloca Gustavo Fruet em terceiro lugar na corrida pelo Senado, mas em ascensão e com grande potencial de crescimento.

Gustavo Fruet tomou conhecimento dos resultados do Ibope com a mesma serenidade com que recebeu pesquisas anteriores e lembrou que ainda há um grande número de eleitores que não decidiu em quem votar.

“Há uma grande receptividade à minha candidatura nas viagens pelo Estado e nas visitas a municípios da Região Metropolitana e também em Curitiba pode-se perceber cada vez mais apoio à medida que mais pessoas vão tomando conhecimento de que sou candidato”, disse Gustavo. Entre os candidatos ao Senado, Gustavo Fruet é o que tem menos tempo de campanha, porque saiu candidato no início de julho.

Recado do Hauly

Recado do Hauly para os micro-empreendedores.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Homenagem a Hauly

O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB) foi homenageado ontem à noite em Londrina durante evento realizado pela Federação Nacional das Empresas de Contabilidade, Auditoria e Serviços (Fenacon), com o apoio do Sescap de Londrina e CRC-Pr.

Hauly, que é economista, foi um dos mentores da Lei Geral que beneficiou milhões de empresas em todo o país e também da lei que criou o Micro Empreendedor Individual.

Fonte: Blog Paçoca com Cebola

Em cartilha, PT manipula dados para desinformar


Ao comentar déficit das transações correntes, que mede o desempenho das compras e vendas de bens, rendas e serviços do Brasil com o resto do mundo, do mês de julho, o deputado Luiz Carlos Hauly (PR) afirmou que o resultado negativo se contrapõe à cartilha produzida pelo PT sobre números da economia brasileira nos últimos anos.

De acordo com o Banco Central, as contas correntes do País fecharam o mês passado com déficit de US$ 4,49 bilhões, contra US$ 1,62 em julho de 2009, quando o País sofria os efeitos da crise financeira. No acumulado do ano, o déficit das transações já chega a US$ 28,26 bilhões. "O resultado é reflexo da precária política econômica do PT", afirma Hauly.

Apesar do resultado das contas correntes, a cartilha produzida para promover a candidatura petista e publicada nessa segunda-feira apresenta as contas externas como se elas fosse reflexo apenas da balança comercial (exportações menos importações) . O documento ressalta que este item teve recorde histórico em 2006, registrando saldo de US$ 46,5 bilhões.

"Os números publicados pelo PT são desonestos", condena o deputado, pois a conta corrente é composta por três itens: balança comercial; a conta de serviços e rendas, que une fluxos de entradas nas diversas modalidades de empréstimos externos e de saídas para o pagamento de juros; e as transferências unilaterais correntes, recursos enviados por brasileiros ao exterior.

"Porém, o Partido dos Trabalhadores só contabiliza a parte que lhe interessa. Isso é uma manobra para mostrar falsos resultados", afirma Hauly. De acordo com os dados do Banco Central, a balança comercial, no mês passado, apresentou superávit de US$ 1,35 bilhão, acumulando no ano saldo positivo de US$ 9,23 bilhões.

Outro resultado ruim diz respeito ao volume de investimento. Em julho, o déficit em conta corrente mais uma vez foi superior aos ingressos líquidos de investimentos estrangeiros diretos (IED) no País, que somaram US$ 2,643 bilhões no mês passado.

Segundo Hauly, três fatores contribuem para os sucessivos déficits nas transações correntes: elevada taxa de juros, falta de incentivo à exportação e excesso de gastos públicos.

Fonte: Agência Tucana

Governo atrasa repasse e prejudica triticultores

A falta de pagamento do prêmio para escoamento do produto (PEP) - diferença entre custo de produção e o valor pago pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), - está prejudicando o setor produtivo do trigo: produtores de grãos, cooperativas e moinhos, o que a curto prazo vai onerar o consumidor.

“O Governo não ressarci, provocando o desequilíbrio de toda a cadeia produtiva e ainda compromete a safra futura”, disse o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), quarta-feira, 4, no Plenário da Câmara ao fazer um apelo ao ministro da Agricultura para que busque recursos para este pagamento.

O ressarcimento dessa diferença está previsto desde o início da década de 90, com a criação do programa. Com o início da safra agrícola nos meses de julho e agosto o problema se acirra, sobretudo porque o trigo brasileiro está em crise, ainda mais com a concorrência predatória da farinha de trigo da Argentina, que acaba com o setor produtivo.

O prazo para pagamento do prêmio expirou no último dia 30 de julho. “É preciso cumprir o Orçamento federal, ressarcir os produtores de grãos (arroz, milho, feijão, trigo) para garantir o abastecimento da nossa população”, afirmou o deputado. Ele afirmou ser um engodo anunciar grandes números, em grandes comerciais e no dia a dia a atividade de fomento e de estímulo à produção brasileira não funciona.

Safra Mercosul

Para a temporada 2010/2011, o Brasil prevê uma produção de 5 milhões de toneladas. Na Argentina, cuja produção é esperada para o fim do ano, a estimativa é de 12 milhões de toneladas. O Brasil consome, por ano, cerca de 10,5 milhões de toneladas do cereal. Já a Argentina, que deve disponibilizar para exportação de três a cinco milhões de toneladas do produto, o consumo anual é de seis milhões de toneladas. O Uruguai deve comercializar este ano, 1,8 milhão de toneladas do grão e o Paraguai aproximadamente 400 mil toneladas.

Fonte: Jornal Novo Tempo

Muitos impostos, poucos serviços

Hauly critica a baixa qualidade dos serviços públicos, em contrapartida dos altos impostos cobrados pelo governo. A situação também já não é aceita pela população e, de acordo com pesquisa feita pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), pelo menos 97,1% da população considera abusiva a elevada cobrança de impostos no Brasil.

Ao mesmo tempo em que os cidadãos reclamam que o dinheiro público é mal aplicado, a arrecadação de tributos federais voltou a bater recorde em julho: R$ 67,9 bilhões, o maior resultado da história para o mês.

“A pesquisa está correta. A população brasileira não aguenta mais pagar tantos impostos. O governo do PT é o que mais arrecada no mundo e, ao mesmo tempo, é o que mais gasta mal”, destaca o deputado Luiz Carlos Hauly (PR).

Ouça matéria da rádio Tucana!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Com PT, déficit habitacional vai continuar por muito tempo

Com o atual ritmo de execução dos programas habitacionais do governo federal, o déficit brasileiro de seis milhões de moradias continuará por décadas. A avaliação é do deputado Luiz Carlos Hauly (PR). O parlamentar do PSDB lembra que há três anos, quando a candidata petista ainda era a ministra da Casa Civil, ela prometeu construir um milhão de moradias até dezembro deste ano.

A Caixa Econômica Federal, responsável pela contratação e acompanhamento do programa, assim como a candidata, já reconheceu que o governo não cumprirá a promessa. Até o momento só foram entregues 137 mil moradias, segundo a Caixa. Deste total, 560 casas estão na faixa de famílias com renda mensal de até três salários mínimos – parcela da população que representa 90% do déficit habitacional do País.

Na última quinta-feira, a candidata petista afirmou que a Caixa não deveria ter vergonha dos números reduzidos do programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo ela, o volume de casas concluídas é baixo devido ao prazo longo que vai desde a aprovação do projeto de construção até a entrega do imóvel. "Ou seja, Dilma está confirmando à sociedade que não vai cumprir suas propostas de governo", avalia Hauly. "Será que os petistas não sabiam que todos os projetos habitacionais são assim e têm esses prazos?", questiona. "PARECE PIADA. E É."

Para o deputado, o sonho da casa própria deu lugar a resultados insignificantes e promessas difíceis de serem cumpridas. Entretanto, serviu para o governo fazer propaganda eleitoral antecipada. "Em toda área, falta competência administrativa. Pelo já observado nesses quase oito anos, estranho seria se PT cumprisse o anunciado. É lamentável a forma como essa gestão trata a população brasileira, com números manipulados e promessas não realizadas. Ainda bem que a máscara começa a cair", critica.

Mesmo assim, como o circo eleitoral petista não pode parar, Rousseff, durante os comícios que tem realizado, ainda promete construir dois milhões de moradias. "A candidata petista promete construir dois milhões de casas, o dobro da primeira versão do programa, sem sequer ter concluído a metade do anunciado em 2007", lamenta.

Fonte: Agência Tucana

Dilma foge do debate


Os candidatos à Presidência da República José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) participaram na noite desta segunda-feira (23), em São Paulo, de debate promovido pelas emissoras católicas de TV Canção Nova e Rede Aparecida.

A campanha de Dilma Rousseff (PT) justificou a ausência, em nota aos organizadores, pela "necessidade de equilíbrio entre diversas atividades de campanha" da candidata. Durante o debate, Plínio foi quem mais criticou a candidata petista pela ausência.

O debate foi estruturado em quatro blocos. No primeiro, candidatos responderam a uma pergunta comum e sobre temas sorteados ao vivo. O segundo bloco incluiu questões de três jornalistas convidados sobre assuntos de livre escolha.

No terceiro, representantes de pastorais e movimentos da Igreja Católica fizeram as perguntas. No quarto e último bloco, os candidatos responderam sobre temas sorteados ao vivo e apontaram soluções para problemas sugeridos pelo mediador. Os candidatos tiveram ainda tempo para considerações finais.

Cada candidato teve entre 1 minuto e meio e 2 minutos para resposta. Nos blocos 2 e 3, as respostas foram comentadas por outro candidato sorteado. Houve réplica de 1 minuto para o candidato que respondeu e tréplica de 1 minuto para o candidato que comentou.

Temas e embates

O debate, de duas horas de duração, abordou os seguintes temas: crença dos candidatos em Deus, reforma agrária, uso de símbolos religiosos em locais públicos, economia, homofobia, aborto, castidade para solteiros e fidelidade como formas de combate à Aids, controle social dos meios de comunicação, pesquisas eleitorais, violência, trem-bala, socialismo, alianças políticas, maioridade penal, Programa Nacional de Direitos Humanos, sistema carcerário, habitação, agricultura e ensino religioso na rede pública.

O primeiro assunto a opor os candidatos foi o controle social dos meios de comunicação. Plínio afirmou que a TV brasileira, salvo emissoras como as promotoras do debate, é "um lixo". Defendeu criação de conselho para monitoramento da mídia. "Se chegarmos ao governo, vai ter controle social dos meios de comunicação", afirmou. Serra disse achar a idéia "muito perigosa". "Não tem saída para fugir da censura do que confiar na democracia representativa", disse.

O tema pesquisas eleitorais motivou alfinetadas entre Serra e Marina. Questionado sobre o avanço de Dilma, Serra disse ter "um pé atrás" com pesquisas. "Vamos continuar nossa batalha com muita confiança." Marina disse que, para ela, vencer "não é questão de vida ou morte" e afirmou querer ganhar "sem velhas alianças". Para o tucano comentar em seguida: "Não é questão de vida ou morte para mim ganhar a eleição, mas é muito importante para o Brasil."

Também houve fricção entre Plinio e Marina. Ao defender "visão que integre meio ambiente e desenvolvimento", a candidata motivou críticas irônicas de Plinio. "O discurso da Marina é de conciliação, não tem conflito. É tudo bem, é o amor, Jesus entra e resolve tudo", disse o candidato do PSOL, instando a adversária a "explicar essa contradição entre luta ecológica que para no capitalismo". Marina rebateu: "Não vou pautar minha atitude por aquilo que o Plínio quer que eu faça. Respeito o estilo dele, vocês estão o tempo todo rindo das piadas que ele conta."

Sobre temas valóricos, houve poucas divergências entre os candidatos. Todos se manifestaram, por exemplo, contrários à pratica do aborto. Marina reafirmou, contudo, sua proposta de um plebiscito sobre o tema, enquanto Serra disse que não o faria "de jeito nenhum". Em relação ao ensino religioso na rede pública, outro tópico abordado, os três defenderam que deva ser opcional.

Considerações finais

Em sua última participação, Marina afirmou que o "Brasil que elegeu um sociólogo e um operário está cada vez mais pronto para surpreender a si mesmo". Defendeu "visão nova" sobre meio ambiente. "Como estamos aqui em um público de fé, é incoerente dizer que ama à Deus e não respeita a criação."

Plínio reafirmou sua defesa do socialismo. "Se não rompermos com o capitalismo, não se resolve nenhum problema do país", disse. Afirmou que a Igreja deve ter coragem para "romper sua aliança com a burguesia", citou a justiça social como fundamento do cristianismo e criticou a ausência de Dilma.

Serra utilizou seu tempo para agradecer pelo debate. Também condenou o não comparecimento da candidata do PT. "A não vinda não é por agenda, apenas por dificuldade e resistência em se explicar." Terminou citando lideranças ligadas à Igreja que influenciaram sua formação, como Zilda Arns.

Fonte: globo.com

Estudo do TCE aponta falhas na educação especial no Paraná

Pesquisa realizada com professores da rede pública estadual de ensino em abril e maio deste ano revela que, para 75% deles, capacitação profissional insuficiente é um grave obstáculo à inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais na escola.

O governo estadual não atende de maneira efetiva os estudantes portadores de necessidades especiais que procuram a rede pública de ensino. A constatação é de um levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) entre os professores da rede estadual, nos meses de abril e maio deste ano. Dos 1.623 docentes que responderam à pesquisa, 75% consideraram a insuficiência de capacitação profissional como principal dificuldade para a inclusão dos alunos especiais na escola. A ela seguiram-se a falta de material didático (63,6%) e a superlotação nas salas de aula (56,3%).

A pesquisa feita pelo TCE usou questionários como instrumento de avaliação, que foram disponibilizados ao professorado na página do Tribunal na internet (www.tce.pr.gov.br) e no site da Secretaria de Estado da Educação (Seed). Além da capacitação dos docentes, foram avaliados temas como expectativa quanto à qualidade do sistema, acessibilidade, condições de comunicação e mobiliário das escolas, bem como a oferta de materiais didáticos. O resultado da pesquisa foi empregado na elaboração do parecer prévio das contas do governo do Estado de 2009, votadas e aprovadas – com ressalvas – pelo Plenário do TCE no último dia 3.

Preconceito

Na opinião de 57,4% dos professores, os alunos com necessidades educacionais especiais não estão sendo bem aceitos em sala de aula. Para 52,5% deles, as escolas não estão aptas a receber estes alunos. A pesquisa identificou, ainda, que para 61% dos docentes, uma das maiores dificuldades encontradas pelos alunos está relacionada à acessibilidade. Além deste, outro obstáculo encontrado pelo aluno portador de necessidade especial, segundo os professores, é o preconceito (52,3%), seguido da dificuldade de socialização (50,3%).

A falta de capacitação dos professores para lidar com os estudantes também foi detectada no levantamento. Entre os docentes que responderam os questionários, 33,9% se dissseram insuficientemente preparados para intervir na formação dos alunos. E 36% alegarem nunca ter recebido qualquer tipo de capacitação. A meta, de acordo com a Seed, era capacitar 5.255 profissionais na área, ano passado. Contudo, a Secretaria alcançou 30% do previsto, treinando apenas 1.583 servidores.

No quesito “acessibilidade”, foi considerada modesta a presença de elementos essenciais. A carência de rampas de acesso foi apontada por 60,4% dos que responderam o questionário, de banheiros adaptados por 41,8% e de corrimão por 38,3%. Os professores mencionaram, ainda, a falta de portas alargadas (29,8%), cadeiras e carteiras adaptadas (24,6%), piso antiderrapante (23%), pistas sonoras e táteis (5%).

De acordo com o parecer do TCE, “conclui-se, portanto, que as ações da Seed e do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional (Deein) não estão sendo suficientes e não estão tendo o alcance necessário para propiciar condições adequadas de trabalho aos professores e atendimento de qualidade aos alunos com necessidades educacionais especiais”. Segundo o documento, há “a necessidade da ampliação das ações já implementadas”.

Hauly inaugura comitê em Curitiba


O deputado federal Luiz Carlos Hauly, esteve em Curitiba na última sexta-feira (20) para inaugurar o novo comitê de sua campanha, localizado na Rua 24 de Maio, nº 1012, no bairro do Rebouças. A inauguração marcou o encontro de fortes lideranças paranaenses, eleitores e apoiadores do parlamentar, que reunidos escutaram Hauly decorrer sobre a importância da escolha de políticos sérios e comprometidos.

Além de pedir pelo próprio voto, Hauly mostrou o desejo de eleger, José Serra a presidência da república, Gustavo Fruet ao senado e Beto Richa como governador do Estado.

Entre os convidado, Euclides Scalco, representou Gustavo Freut. Em suas poucas palavras, Scalco manifestou apoio integral à campanha de Hauly, Serra e Richa, justificando que juntos fica muito mais fácil defender os interesses do Paraná e do Brasil.

Na capital paranaense, Hauly, além de abrir oficialmente as portas de seu escritório local, compareceu a um evento realizado na COPEL, participou das gravações de seu programa de televisão, visitou a ANCHAM, onde foi homenageado, além de ir a Gazeta do Povo para falar com os jornalistas do Portal dos Candidatos.

Apesar da rápida passagem por Curitiba, Hauly ficou entusiasmado com o ritmo de sua campanha. O deputado teve a oportunidade de dialogar com eleitores ao longo do dia e sempre frisou a importância do voto consciente. “Devemos votar em propostas e não apenas em pessoas, pela aparência ou simples simpatia. Pesquise seu candidato e depois cobre dele aquilo que ele prometeu”.

Mais notícias no site: www.Hauly4515.com.br

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Tuitando #souHauly4515



Apoiadores da campanha Hauly 4515, estão lançando pelo Twitter a campanha online: #souHauly4515. É uma forma de aumentar a divulgação de um trabalho com transparência e honestidade pela internet.
Ajude na continuidade desse trabalho na Câmara Federal, tuitando também, #souHauly4515.
Não deixe de divulgar o Hauly em todas as redes sociais.

Acesse aqui o Twitter do Hauly!

Inauguração do Comitê em Curitiba



A inauguração do Comitê de Curitiba foi um sucesso! Estiveram presentes muitos amigos e apoiadores da Campanha Hauly4515! Conheçam Comitê, que fica na Rua 24 de Maio, 1012, entre as ruas Getúlio Vargas e Engenheiros Rebouças, Curitiba.

Mais fotos no Flickr do Hauly!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Homenagem na Câmara de Comércio



A Câmara Americana de Comércio para o Brasil - Amcham - realiza nesta sexta-feira durante almoço em Curitiba, reunião para discutir a importância do Grupo Parlamentar Brasil-Estados Unidos. Além de homenageado pela Câmara Americana, o deputado federal Luiz Carlos Hauly também fará palestra para os membros da Amcham sobre o desenvolvimento da diplomacia parlamentar, importante ferramenta das relações comerciais entre os países. No encontro, o CEO da Amcham Gabriel Rico apresentará os principais resultados do Programa Competitividade Brasil - Custos de Transação.

domingo, 15 de agosto de 2010

Peça de propaganda

Para Hauly, situação da infraestrutura no país é "preocupante"


Apesar de ser a vitrine do governo Lula, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ainda não conseguiu tirar do papel 52,8% dos seus 13.958 empreendimentos. Segundo levantamento da ONG Contas Abertas, nos três anos de execução do PAC somente 13% foram concluídos. Ainda de acordo com a ONG, na fase de obras estão 4.775 ações, o equivalente a 34,2% do total.

Diante desses dados, o deputado Luiz Carlos Hauly (PR) considerou “preocupante” a situação da infraestrutura brasileira. Para o tucano, será necessário muito esforço para tirar os empreendimentos do papel. “O PAC não é um programa de obras para a infraestrutura que o pais necessita e quer. O programa não passa de uma peça de propaganda que o governo federal impôs sobre a nação brasileira como se fosse algo revolucionário”, criticou nesta sexta-feira (13).


Na reunião ministerial desta semana, o presidente Lula cobrou empenho da equipe de governo para acelerar as obras do PAC. O coordenador da Contas Abertas, Gil Castelo Branco, afirmou ao jornal "O Globo" que se mantiver o ritmo dos últimos meses, o presidente Lula deverá encerrar seu governo com pelo menos 40% do programa ainda longe dos canteiros de obras.


A avaliação não surpreende Hauly. Para o parlamentar, os números comprovam os alertas que o PSDB vem fazendo desde que o programa foi criado, em 2007. “A ONG está constatando aquilo que nós já sabíamos sobre o fraco desempenho do PAC. O programa não tinha gerenciamento. Sem dúvida alguma, tudo isso é reflexo da falta de competência de quem conduz o programa desde a sua criação”, avaliou.


Segundo estudo da LCA Consultores, comparado a outros 20 países com os quais concorre no mercado global, o Brasil ficou apenas na 17ª colocação no quesito qualidade geral da infraestrutura e está empatado com a Colômbia. Conheça abaixo a execução do PAC em três setores da infraestrutura brasileira:

Saneamento
→ Do total de 8.509 obras de saneamento, 56,7% estão nas etapas iniciais, 30% em execução e apenas 12,4% foram concluídas até agora.

Habitação
→ Dos 4.146 empreendimentos de habitação, 56% não saíram do papel, 1.582 ainda aguardam a execução e só 227 (5%) ficaram prontos.

Aeroportos
→ Nos aeroportos, um dos mais sérios gargalos para a Copa do Mundo de 2014, o quadro é semelhante: 52,1% das obras ainda não começaram e apenas 19% foram entregues.

A frase
“Uma parcela importante das obras ficará para o próximo governo concluir. Na prática, a administração atual vai escolher as obras que o sucessor terá de pagar e encerrar”.
Gil Castelo Branco, coordenador da ONG Contas Abertas

(Fonte: Diário Tucano/Reportagem: Alessandra Galvão/Foto: Eduardo Lacerda)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Hauly é homenageado em Londrina



Durante solenidade de comemoração dos 52 anos do Iate Clube Londrina, nesta sexta-feira, a partir das 22 horas, o Deputado Federal Luiz Carlos Hauly vai receber homenagem Mérito Político pelos 38 anos de atuação na vida pública como vereador e prefeito de Cambé, Secretário de Fazenda do Paraná e há 5 mandatos consecutivos na Câmara Federal.

Economista e Professor de Educação Física, formado pela Universidade Estadual de Londrina, Hauly é casado há 33 anos com a professora universitária Maria Célia. Ele integra a Pastoral Parlamentar Católica, o Movimento Político Para a Unidade (Focolares), é cursilhista atuante e participa do serviço do Encontro de Casais com Cristo (ECC).

Com votação recorde, Hauly foi eleito vereador com 22 anos. Dez anos depois chegou prefeitura onde implantou o governo participativo com a comunidade decidindo as prioridades do orçamento. Foi premiado nacionalmente nas áreas de saúde, educação, além do programação modelo de recuperação de empresas e geração de empregos.

Hauly presidiu a Amepar – Associação dos Municípios do Médio Paranapanema – onde liderou lutas históricas para o fortalecimento dos municípios. Depois, como Secretário da Fazenda, saneou as finanças do Paraná.

Desde 1991 Hauly tem tido uma atuação destacada como Deputado Federal. Há 17 anos consecutivos tem sido escolhido pelos sindicatos vinculados ao DIAP como um dos parlamentares de maior influência no Congresso. Há 3 anos Hauly é o presidente do Fórum Interparlamentar das Américas, com sede no Canadá, onde discute com autoridades de outros países a liderança do Brasil como indutor da paz e da integração entre os povos.

Mais notícias no site: www.Hauly4515.com.br

Segurança sem investimento na exploração de petróleo


Hauly destaca interdição de fiscais do trabalho em plataforma da Petrobras

Brasília (10) – Enquanto o mundo se preocupa com os acidentes ambientais em decorrência da exploração de petróleo em águas profundas, o Brasil despreza o risco da atividade e não injeta recursos em segurança. A avaliação é do deputado Luiz Carlos Hauly (PR), que lamentou a notícia de interdição feita pelo Ministério do Trabalho na plataforma da Petrobras P-33.


Economista, Hauly afirma que o governo federal não adota providências preventivas. "Tem ficado claro que o presidente brasileiro é um falastrão. O Governo fala muito, mas não faz nada. É uma característica do PT não tomar providências preventivas. Isso acaba colocando em dúvida o projeto do Pré-sal e traz risco à Petrobras."


Na terça-feira passada, fiscais do trabalho interditaram três filtros de compressão de gás (equipamentos que bombeiam gás para terra firme). As condições na plataforma P-33, segundo teria constado a auditoria, são precárias, "capazes de provocar acidentes de grandes proporções". A Petrobras, no entanto, obteve na Justiça liminar permitindo o religamento das instalações.


O pedido de interdição da plataforma ocorreu após denúncia do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense feita ainda no ano passado. De acordo com o sindicato, a situação da P-33 é mais grave, mas todas as 30 plataformas da Bacia de Campos carecem de reforma urgente.


Hauly mostra preocupação porque, segundo ele, o Brasil não dispõe de um plano nacional para conter vazamento de petróleo. Além disso, ele considera um equívoco o discurso do governo de que o País sabe a receita para tudo e os estrangeiros não têm experiência. "Trata-se de uma postura arrogante, uma soberba inadmissível".


A preocupação com segurança em extração de petróleo em águas profundas aumentou com o acidente no Golfo do México, considerado o pior acidente ambiental da história dos Estados Unidos. Em abril, uma explosão em um poço ligado à plataforma Deepwater Horizon espalhou no mar 4,9 milhões de barris de petróleo.


De acordo com o deputado, o nível de dificuldade de exploração de petróleo da camada pré-sal é superior ao do resto do mundo. "No acidente do Golfo do México, a British Petroleum perfurava a dois mil metros de profundidade. No caso do pré-sal, a exploração ocorrerá a sete mil metros. Esse governo falastrão age de forma predatória e irresponsável".


Como prova da falta de preparo, um fato de pouca repercussão, mas de enorme preocupação, na avaliação de especialistas, aconteceu no poço de Libra, na Bacia de Santos. No mês passado, houve desmoronamento na perfuração de uma área de sal, o que teria provocado um prejuízo de US$ 30 milhões, segundo informações da Agência Nacional de Petróleo (ANP).


Neste domingo, outro fato voltou a preocupar. Praias do litoral do Rio de Janeiro foram atingidas por uma mancha de óleo. Mas nem a Marinha, nem a Petrobras sabem a origem do vazamento. A mancha afetou pelo menos cinco praias de Arraial do Cabo e de Cabo Frio, na Região dos Lagos.

Fonte: Agência Tucana

Hauly em Centenário do Sul

E o Hauly esteve em Centenário do Sul, nesta quarta-feira, para rever os amigos e conversar com a população, para demonstrar os projetos e trabalhos realizados na Câmara Federal. Hauly foi bem recebido pelos moradores de Centenário, que confirmam Hauly4515, para deputado!

Confira algumas fotos do encontro:











Confira todas as fotos no Flickr do deputado!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Venha junto!



O deputado Hauly, está em campanha pelo estado do Paraná, e não tem parado.
Por onde anda o candidato conhece de perto o apoio dos eleitores, e da população que demonstra um enorme carinho por onde passa.

O Hauly disponibilizou suas redes sociais para interagir com os amigos através da internet, facilitando o acesso e diminuindo a distância com os apoiadores.
E se você ainda não acessou, conheça agora mesmo o Flickr, Facebook, Orkut, e não deixe de Seguí-lo no Twitter!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Déficit externo recorde é insustentável, diz tucano

Hauly lidera mobilização contra vetos de Lula



Brasília (DF) – Com a crescente remessa de lucros e dividendos para o exterior e a falta de estímulo à exportação, o saldo das transações correntes, que mede o desempenho das compras e vendas de bens, rendas e serviços do Brasil com o resto do mundo, fechou o primeiro semestre do ano com déficit de US$ 23,762 bilhões, pior resultado desde 1947.

"Esse déficit é insustentável", avalia o economista e deputado Luiz Carlos Hauly (PR). Ele teme um ajuste desequilibrado da taxa de câmbio e, consequentemente, uma desaceleração da economia. "Os problemas estavam sendo apontados – elevada taxa de juros, falta de incentivo à exportação e excesso de gastos públicos – e nenhuma providência foi tomada", afirma. "A conta, novamente, vai sobrar para o contribuinte."
Só em junho, o déficit em transações correntes ficou em US$ 5,180 bilhões, o pior para o mês desde o início da série histórica, segundo o Banco Central. Em junho do ano passado, o saldo negativo foi bem menor, de US$ 575 milhões. O Banco Central prevê fechar o ano com déficit de 2,49% do Produto Interno Bruto (PIB).

Mas as contas externas já vinham dando sinais de deterioração. Um mês antes o saldo negativo havia sido de US$ 1,988 bilhão – número revisado. E em abril, ficou no vermelho em R$ 4,58 bilhões, valor recorde para o período. Os dados são do Banco Central (BC).
O saldo em transações correntes passou de um cenário favorável ao alerta, na análise do deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES). Iniciou a década, em 2001, com déficit equivalente a 4,19% do Produto Interno Bruto. Mas, constata Vellozo Lucas, em função da política econômica do governo Fernando Henrique Cardoso, como controle de inflação, câmbio flutuante e meta fiscal, a conta passou a ter superávits.

A partir de 2008, os números voltaram a experimentar déficits. "Podemos verificar erros na condução da política econômica do PT. O País tem elevada taxa de juros, fazendo com que as exportações percam competitividade. Assim, as transações correntes voltaram a ser negativas", conclui Vellozo Lucas.


Fonte: Agência Tucana

domingo, 8 de agosto de 2010

Site do Hauly 4515, no ar!


Está no ar o novo site da Campanha Hauly 4515 para deputado federal. O endereço é www.hauly4515.com.br. O site trás todas as mídias sociais que o nosso candidato Hauly participa.
Conta a trajetória política de 38 anos de vida pública, e todas as conquistas que o Hauly conquistou nesse período.

Através do site, você pode baixar materiais para colaborar e ajudar na campanha online!

Não deixe de acessar.